Por Senryu
Bom depois de começar a resolver uns problemas pessoais estou de volta e vou tentar compensar nos próximos dias, mas depois de tanto destacar coisas boas(ou que passaram meio despercebidas) por aqui resolvi caçar e alertar sobre alguns jogos ruins(não sei se o motivo deste especial(que vou fazer ao longo do mês) é masoquismo, ou só vontade de zoar com jogos ruins....; bom eu acho que é um misto dos dois...).
Bom voltando ao que é assunto deste review vou dar um esclarecimento logo de cara; eu acho a Rumiku Takahashi uma autora que tem duas grandes qualidades e dois enormes defeitos.
Suas qualidades seriam: a capacidade de criar os cenários(a capacidade dela e de seus assistentes de criar os cenários é deslumbrante, você perde mais tempo vendo os belos detalhes da ambientação do que com a ação), a segunda seria sua capacidade de criar tipos(o básico pra vender ela faz muito bem, cria personagens interessantes que conseguem impulsionar a estória, é o conjunto dos secundários ajuda a manter o interesse ao longo do tempo).
Seus grandes defeitos seriam: Ela costuma enrolar tanto o plot de suas estórias que elas vão perdendo força rapidamente ao longo do tempo, além de ficarem sempre andando em circulos intermináveis(alguém gritou aí do fundo Ranma 1/2 é o próprio Inuyasha); outro seria a incapacidade da Rumiku de criar um bom vilão(coisa que em inuyasha fica bem evidente com Narak, o vilão que "carinhosamente" apelidei de o vilão peidão; por que!?Ora pela rotina: meu plano deu errado, fujo no miasma; me dei mau, fujo no miasma; estou quase sendo morto, fujo no miasma; qualquer situação adversa = à fujo no miasma).
Agora me perguntam por que desta introdução; simples a estória deste jogo de RPG além dos cenários e personagens foram todos criados pela senhora Rumiku Takahashi e sofre de todas as qualidades e defeitos acima descritos(todos mesmo).
Inclua no bolo bugs a rodo + animações de golpes feitas pela equipe de estagiários da bandai + o elenco de vozes americano da série(como é destacado na caixa do jogo, sem direito a escolha da linguagem) = a um jogo trash....
Bom vou ao meu tradicional prós e contras para uma melhor compreensão.
Site oficial do jogo (em japonês).
Página no Wikipédia (em inglês).
Inuyasha: the secret of the cursed mask no gamefaqs(pensavam que só no japão um jogo sofre com o mau do título longo e adicionando um aviso vai precisar consultar muito pra evitar muita dor de cabeça com bugs de evento - em inglês -).
Bom voltando ao que é assunto deste review vou dar um esclarecimento logo de cara; eu acho a Rumiku Takahashi uma autora que tem duas grandes qualidades e dois enormes defeitos.
Suas qualidades seriam: a capacidade de criar os cenários(a capacidade dela e de seus assistentes de criar os cenários é deslumbrante, você perde mais tempo vendo os belos detalhes da ambientação do que com a ação), a segunda seria sua capacidade de criar tipos(o básico pra vender ela faz muito bem, cria personagens interessantes que conseguem impulsionar a estória, é o conjunto dos secundários ajuda a manter o interesse ao longo do tempo).
Seus grandes defeitos seriam: Ela costuma enrolar tanto o plot de suas estórias que elas vão perdendo força rapidamente ao longo do tempo, além de ficarem sempre andando em circulos intermináveis(alguém gritou aí do fundo Ranma 1/2 é o próprio Inuyasha); outro seria a incapacidade da Rumiku de criar um bom vilão(coisa que em inuyasha fica bem evidente com Narak, o vilão que "carinhosamente" apelidei de o vilão peidão; por que!?Ora pela rotina: meu plano deu errado, fujo no miasma; me dei mau, fujo no miasma; estou quase sendo morto, fujo no miasma; qualquer situação adversa = à fujo no miasma).
Agora me perguntam por que desta introdução; simples a estória deste jogo de RPG além dos cenários e personagens foram todos criados pela senhora Rumiku Takahashi e sofre de todas as qualidades e defeitos acima descritos(todos mesmo).
Inclua no bolo bugs a rodo + animações de golpes feitas pela equipe de estagiários da bandai + o elenco de vozes americano da série(como é destacado na caixa do jogo, sem direito a escolha da linguagem) = a um jogo trash....
Bom vou ao meu tradicional prós e contras para uma melhor compreensão.
Foi bom(isto vai ser bem rápido)
- A arte dos cenários impressiona em alguns capítulos do jogo da vontade de ficar parado um pouco apreciando a paisagem.
- As animações em sua maior parte são muito boas e dão uma certa nostalgia (no bom sentido)dos jogos de PS1(coisa que hoje em dia só o tales estúdios usa na nova geração e de modo competente).
- O inicio da estória até empolga um pouco, nem lembra muito a rotina do mangá de inuyasha..., até chegar por volta da 4ª hora de jogo(ou capítulo 3 se preferir).
Foi ruim (vai ser beeeeeeeem longo)
- Do que adianta belas animações, se as técnicas em conjunto do jogo(que até te deixam empolgado no começo) são concluídas com visual e resultados toscos(pra entender melhor vou tentar descrever: imagina um começo com uma cena animada, mas na hora do impacto ou do efeito passa para gráficos dignos do PS1 com efeitos do super nintendo).
- A parte musical empolga no começo, mas depois enjoa fácil devido à falta de variação(especialmente a música de batalha que quase nunca muda).
- Se preparem pro tradicional mau americano de cortar a musica original e só colocar o fundo musical na abertura.
- A estória vai bem até entrar o vilão esquina mais chato de todos os tempos: Narak e aí o jogo virar mais um número chato do mangá .
- Ou o pessoal da bandai é bem incompetente, ou entregou a um grupo de estagiários, ou quem sabe foram todos acometidos de um mau súbito, pois o jogo é cheio de bugs(vale um aviso: não use a fuga das batalhas se for jogar, pois isto vai lhe render travas com tela preta no jogo ou até nos piores casos corromper seu save game).
- Além dos bugs, o jogo sofre com efeitos medíocres que até no RPG Maker dá pra fazer melhor.
- Alguns cenários são clássicos do genérico dos RPGs e do mangá, é dona Rumiko tratou de deixa-los ainda mais genéricos(oi mina abandonada de sempre, olá montanha diferente que parece com todas as outras que passamos antes, como é que vai castelo feudal com os quartos de sempre - quem leu o mangá sabe o que falo -).
- Monstros e chefes extremamente genéricos (nisto incluo a "nova forma" do Narak).
- Só não espere grandes diferenças entre escolher o sexo do personagem(na verdade escolher o menino é inútil pois quase não tem mudança de dialogo no jogo, e com a menina tu acaba lucrando mais, pois tem alguns diálogos engraçados(como a primeira vez que ela encontra com o Mirok)e também tem um final extra.
- É não tenha grandes expectativas quanto ao final do jogo(é o tradicional derrotamos o vilão, volto ao meu tempo extasiado com as aventuras que vivi, mas novas aventuras ainda virão para Inuyasha e sua turma, pois Narak ainda não morreu).
- A melhor parte de algo trash é o que te faz rir, é isto vem da parte da dublagem do jogo; só tenho uma coisa a dizer: meu Deus!!!, é ridícula demais(se é mesmo o elenco do anime, bom só adianto que: Inuyasha seja bem vindo ao grande clube das séries mau dubladas nos USA).
Conclusão
Sendo direto vou dar a nota 2, 5, o jogo tem sérios defeitos que o fazem parecer um jogo de PS1 mau feito, só o jogue se for um ou mais destes caos: fã hardcore de Inuyasha, se quiser rir de uma dublagem muito ruim e com frases genéricas que saem engraçadas vez ou outra, ou como eu que comprou desavisado e passou o seguinte pela sua cabeça..,eu comprei este troço, gastei dinheiro nisto, nem que seja para xingar pelo conjunto da obra tosca vou jogar isto até o final.Site oficial do jogo (em japonês).
Página no Wikipédia (em inglês).
Inuyasha: the secret of the cursed mask no gamefaqs(pensavam que só no japão um jogo sofre com o mau do título longo e adicionando um aviso vai precisar consultar muito pra evitar muita dor de cabeça com bugs de evento - em inglês -).
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