sábado, 28 de novembro de 2009

Trailers e mais Trailers(Final Fantasy 13: final trailer JP, The King of Figters o filme: trailer cinema, Super Street Fighter 4: trailer 3)


Por Senryu

Antes do fim de meu especial trash(com AOF collection, não sabe o que é!?...bom durante esta semana vão descobrir).
Agora mudando pro que é assunto deste post; vamos para alguns destaques dos games desta semana:

Final Fantasy 13(PS3/360)

http://www.youtube.com/watch?v=Cuasu4Nr0Sw
(trailer HD com legendas em inglês).

Trailer final da versão Japonesa(apresentando o Cid "de sempre", todos os personagens jogáveis, suas sumons - que parecem mais com gundams - é mais uns cacos da estória e das cenas do jogo é a reza que não seja mais um FF10 = embalagem muito bonita, mas com conteúdo fraco).

The King of Fighters O filme



Vejam o trailer de cinema do filme que vai barbarizar(no mal sentido); vale uns comentários sobre ele: sem quase cenas novas; a certeza que virou um Sci-fi dos mais ruins; e vai adicionando cenas de Rugal, vulgo Zé Pequeno, vulgo Ray Park, com as mesmas cenas de Mai Slim version, vulgo Maggie Q, com a última adição do pressentimento que alguém vai tomar processo por uso ilegal da trilha de batman...

Super Street Fighter 4(PS3/360)



Trailer 3 (Vídeo mostrando o segundo bloco de personagens...depois de T. Hawk - o índio sem graça -, Dee Jay - zzzzz... - e Juri - algo interessante e novo do bloco passado-, agora juntam-se ao elenco: Cody - Cody presidiário again!!!zzz... -, Adon - ZZZ....o retorno da dublagem mais ridícula da série SF = Jaguar Kick - e Guy - Aí sim algo que chama à atenção -)

domingo, 22 de novembro de 2009

Matrimelee: Bonnou Kaihou (PS2)





Por Senryu

Continuando com o especial lá vem mais uma pérola do trash, pra quem não conhece vou fazer um histórico pra relembrar vocês...
Na época em que Street Fighter 2 surgiu, as empresas viram que fazer jogo de luta era uma fórmula simples: produção rápida + comandos a lá SF2 = dinheiro fácil, é graças a isto vimos milhões de clones do SF2, só que no meio deles surgiu um jogo que se diferenciou dos demais por zoar de todos estes clones que foi Power Instinct(franquia da Atlus que chamou um pouco da atenção pra si; até que começou a cometer o mesmos pecados dos outros em Gogetsuji Legends - espertamente não utilizando na américa o nome da franquia Power Instinct; pois o jogo é uma verdadeira bomba; uê perguntas o por que...simples imagina mais um tag fighting game acione um combo infinito feito do modo mais imbecil de todos os tempos só fazendo agarrão no ar e no chão direto...), pois é depois disto a Atlus ainda tentou trazer a franquia de volta fazendo Groove on Fight(Pode considerar como Power Instict 3, que tentou ser o que Mark of the Wolves foi pra Fatal Fury, mas fracassou ao quase limar o humor e adicionar a formula um jogo extremamente apelativo - em todos os sentidos - e cheio de bugs), o resultado foi que a Atlus decidiu sepultar a franquia em 1998.
Até que a Playmore em busca de marcas que podiam render uma boa grana, gastando pouco na aquisição(já que os funcionários da SNK já começavam a se revoltar é a tentar deixar a empresa e junto a isto também a readquirir as marcas da massa falida SNK) usando a tática de pegar marcas que as empresas mãe ou faliram, ou abandonaram as marcas é teve como resultados: Rage of Dragons(comprado dos direitos do jogo de luta baseado no filme...o qual rendeu um processo cujo resultado desagradou a todas as partes. envolvidas, o resultado foi basicamente: noise factory/evoga ficavam com os códigos de programação do jogo; é o espólio da data east,o espólio da produtora do filme é junto com a Sega ficavam com os personagens o que torna inviável surgir qualquer nova adaptação do jogo, pelo menos é o boato que ouvi dizer) e Matrimelee(que era a tentativa de ressuscitar a franquia Power Instict - vale um fato curioso : depois que a Atlus vendeu pra noise factory/playmore a franquia...pintou um certo arrependimento; será que foi por causa de SF4; e eles resolveram voltar a apostar na franquia e estão financiando um novo Power Instict que vai sair neste fim de ano feito novamente pela Noisa factory).
Depois desta introdução bem longa vamos falar sobre o que interessa que é a versão pra PS2 de Matrimelee que basicamente consegue ser ao mesmo tempo um Update da versão neo geo/arcade é consegue ser uma continuação da história do Matrimelee(e no fim das contas fracassa nos dois).
Vou ao meu tradicional prós e contras pra dissecar este jogo.

Foi bom(Milagrosamente tem...)
Foi ruim(E tem tanta coisa....)
  • Pensavam que KOF 12 tinha pouco cenário(com seus 5 e meio) pois este jogo consegue ser tão ruim quanto em outro sentido (pergunta-se como...a resposta é simples ele tem 11 cenários; mas acompanhem meu raciocínio pra ver se chegam a mesma conclusão, o jogo tem 3 cenários que realmente são diferentes - um bar, uma floresta é um loja - somados a um ring que tem 8 variações de fundo).
  • Combos!? Sabíamos que tinhamos esquecido de revisar algo!!!, pois você vai ver os mesmos combos dando errado e certo em personagens de alturas similares, combos com botões fazendo com que golpes ou especiais de agarão emendarem misteriosamente nos combos(como se o alcance dos personagens aumentassem misteriosamente).
  • A barra de rage se fosse executada de propósito seria uma boa coisa no sistema, mas como é feito(imediatamente ao terminar qualquer coisa que encha a barra de especial)quebra e em muito o ritmos das lutas.
  • O jogo mantém o mau do sistema de Groove on Fight; beneficia muito quem fica na defensiva(pois quanto mais defende mais enche tua barra de especial e quanto mais ataca, mais estática fica a barra) e não dá um crédito a quem fica na ofensiva, além de ser um sistema quase não evoluiu com o tempo.
  • O mission mode é um dos mais fáceis de todos os tempos(basicamente nas missões de nível A tem é que ganhar do adversário; pura e simplesmente, as missões de nível B que deveriam ser as mais difíceis do jogo, se tem que fazer basicamente (olha a facilidade): fazer um counter (que sai por acidente em 90% dos casos ), matar usando um golpe, fazer um special level 1, fazer um special level 2 ou super, ganhar no tempo, empatar uma luta (que em teoria é a mais difícil; no fim é a mais fácil pois limita-se à...aperte quadrado direto em 90% dos casos dá certo) e ganhar sem fazer golpe.
  • Vou poupar seu dinheiro/mídia com um aviso; se quer baixar ou comprar este jogo pra matar saudades do pessoal de Rage of Dragons(que são extras do Matrimelee anterior pra Neo geo/arcade tanto a japonesa quanto a americana)esqueça pois devido aos problemas de direitos autorais acima falados, eles foram limados pra fora desta versão(o que reduziu os extras).
  • O único personagem realmente novo nesta versão além do retorno de Angela Belt(e de um certo modo do Kintaro) foi Bobby Strong que é o novo boss do jogo(originalmente uma homenagem ao lutador real Bobby Ologun, mas o mesmo não ficou nada contente com o resultado final e exigiu a mudança do nome).
  • Um sistema de extras muito ruim; devido há um sistema de cartas que não funciona direito somados aos de sempre deste tipo de jogos como ver os endings , cenários, ouvir as músicas do jogo e finalizando tudo isto com 3 clipes das músicas do jogo feitos pelos estagiários da companhia(de tão ruim a qualidade).
  • As Artworks são 8 ou 80 algumas melhoraram muito como o Keith, mas outras pararam no tempo como Kintaro ou Oume e Otane, sem contar as que pioraram como Clara e Ann.
  • É sendo meio repetitivo, é frustrante ter como personagens extras do jogo só a Sissy é o Bobby(que tem um dos menores comand list da história dos jogos de luta , por só ter 4 golpes, e isto inclui o mega bean de umbigo...e depois ainda perguntam o por que da mudança súbita do Bobby Ologun com relação a homenagem no jogo...), pra quem esperava encontrar o pessoal de Rage of Dragons a sensação de frustração fica triplicada.
Conclusão

Foi um mau recomeço pra franquia Power Instinct, o jogo ainda te proporciona algumas boas risadas(mais por causa dos clipes toscos, ou pelas músicas bobas) , mas como fighting game, eu não o recomendo a ninguém(se bem que as partidas on-line não pude testar mas isto não deve alterar grandes coisas os meus conceitos sobre o jogo); a OST vale repetir que é boa(vale o download ou compra da OST), se quiser te-lo pelas lembranças do fator zoação de antigamente eu te recomendo uma coisa: o Youtube é meu pastor e nada faltará...
Dou a ele a nota 3, 5 melhorou muitas coisas com relação ao Matrimelee original mas a imensa preguiça em fazer algo realmente novo pegou em cheio este jogo é o resultado acabou sendo em uma pérola trash; jogue-o por sua conta e risco....(mas ainda acho que se quiser umas risadas procure os AMVs do jogo no Youtube).

Site Oficial do jogo (em Japonês)
Histórico de Power Instinct no Wikipédia(em inglês)


Fique com esta música açucarada cantada pelos ETs amigos(na verdade são os mascotes da noise Factory querem te "examinar")....


Let´s Go!!!Onmyouji!!!!!(em mais uma versão de Vocaloid).


Keith Sua aparência melhorou muito(deixou de ser o primo azul do Renji).


Mas os Gráficos...Sem muito avanço....(desculpem a falta de imagens mas este jogo é raro de encontrar imagens boas..., então vai uma imagem do arcade).

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Bakugan Battle Brawlers (Ps2)




Por Darth Katatau

Lançado em 20 de Outubro de 2009 pela Activision e desenvolvido pela Now Production esse game saiu para praticamente todos consoles, e como era de se esperar não é lá grande coisa, na verdade parece um Yu-Gi-Oh com gráficos melhorados e e bolinhas de gude bombadas,o desenho já é irritante por causa dos 300 gritos que os competidores dão antes de começar o combate, no game pelo menos você tem a opção de pular a gritaria, fora isso tem alguns minigames para aumentar a defesa ou ataque dos monstros, no começo do game você pode montar seu personagem com um numero limitado de características, mas você pode conseguir mais coisas ao longo do game, como óculos escuros, novas camisas entre outros acessórios. Como em qualquer jogo de cartas você tem que montar o seu deque baseado no elemento do sou monstro e você tem 3 para usar em cada partida no mais você tem cartas que aumentam atributos e dão habilidade novas para o seu monstrinho , o que não é lá muito original , mas é pedir muito de um jogo desses um pouco de originalidade , lembrando que ele é um num mar de Pokemons , Bayblades e outras coisas do gênero, feito exclusivamente pra vender brinquedos e cartas.Vale um jogada e só , tentar abrir mais monstros e personagens é pra quem gosta disso.
Gráficos : 7,0
Som: 6,5
Jogabilidade: 6,0
Fator "mais um caça niquel" : 10
Nota final :6,5
O bom é : poder criar seu personagem do jeito que você quiser respeitando as limitações do jogo
O ruim é : ouvir aqueles muleques gritando 100 frases idiotas para bolinhas de gude
Site oficial de Bakugan Battle Brawlers









sábado, 14 de novembro de 2009

Inuyasha: The Secret of the Cursed Mask(PS2)




Por Senryu

Bom depois de começar a resolver uns problemas pessoais estou de volta e vou tentar compensar nos próximos dias, mas depois de tanto destacar coisas boas(ou que passaram meio despercebidas) por aqui resolvi caçar e alertar sobre alguns jogos ruins(não sei se o motivo deste especial(que vou fazer ao longo do mês) é masoquismo, ou só vontade de zoar com jogos ruins....; bom eu acho que é um misto dos dois...).
Bom voltando ao que é assunto deste review vou dar um esclarecimento logo de cara; eu acho a Rumiku Takahashi uma autora que tem duas grandes qualidades e dois enormes defeitos.
Suas qualidades seriam: a capacidade de criar os cenários(a capacidade dela e de seus assistentes de criar os cenários é deslumbrante, você perde mais tempo vendo os belos detalhes da ambientação do que com a ação), a segunda seria sua capacidade de criar tipos(o básico pra vender ela faz muito bem, cria personagens interessantes que conseguem impulsionar a estória, é o conjunto dos secundários ajuda a manter o interesse ao longo do tempo).
Seus grandes defeitos seriam: Ela costuma enrolar tanto o plot de suas estórias que elas vão perdendo força rapidamente ao longo do tempo, além de ficarem sempre andando em circulos intermináveis(alguém gritou aí do fundo Ranma 1/2 é o próprio Inuyasha); outro seria a incapacidade da Rumiku de criar um bom vilão(coisa que em inuyasha fica bem evidente com Narak, o vilão que "carinhosamente" apelidei de o vilão peidão; por que!?Ora pela rotina: meu plano deu errado, fujo no miasma; me dei mau, fujo no miasma; estou quase sendo morto, fujo no miasma; qualquer situação adversa = à fujo no miasma).
Agora me perguntam por que desta introdução; simples a estória deste jogo de RPG além dos cenários e personagens foram todos criados pela senhora Rumiku Takahashi e sofre de todas as qualidades e defeitos acima descritos(todos mesmo).
Inclua no bolo bugs a rodo + animações de golpes feitas pela equipe de estagiários da bandai + o elenco de vozes americano da série(como é destacado na caixa do jogo, sem direito a escolha da linguagem) = a um jogo trash....
Bom vou ao meu tradicional prós e contras para uma melhor compreensão.

Foi bom(isto vai ser bem rápido)
  • A arte dos cenários impressiona em alguns capítulos do jogo da vontade de ficar parado um pouco apreciando a paisagem.
  • As animações em sua maior parte são muito boas e dão uma certa nostalgia (no bom sentido)dos jogos de PS1(coisa que hoje em dia só o tales estúdios usa na nova geração e de modo competente).
  • O inicio da estória até empolga um pouco, nem lembra muito a rotina do mangá de inuyasha..., até chegar por volta da 4ª hora de jogo(ou capítulo 3 se preferir).
Foi ruim (vai ser beeeeeeeem longo)
  • Do que adianta belas animações, se as técnicas em conjunto do jogo(que até te deixam empolgado no começo) são concluídas com visual e resultados toscos(pra entender melhor vou tentar descrever: imagina um começo com uma cena animada, mas na hora do impacto ou do efeito passa para gráficos dignos do PS1 com efeitos do super nintendo).
  • A parte musical empolga no começo, mas depois enjoa fácil devido à falta de variação(especialmente a música de batalha que quase nunca muda).
  • Se preparem pro tradicional mau americano de cortar a musica original e só colocar o fundo musical na abertura.
  • A estória vai bem até entrar o vilão esquina mais chato de todos os tempos: Narak e aí o jogo virar mais um número chato do mangá .
  • Ou o pessoal da bandai é bem incompetente, ou entregou a um grupo de estagiários, ou quem sabe foram todos acometidos de um mau súbito, pois o jogo é cheio de bugs(vale um aviso: não use a fuga das batalhas se for jogar, pois isto vai lhe render travas com tela preta no jogo ou até nos piores casos corromper seu save game).
  • Além dos bugs, o jogo sofre com efeitos medíocres que até no RPG Maker dá pra fazer melhor.
  • Alguns cenários são clássicos do genérico dos RPGs e do mangá, é dona Rumiko tratou de deixa-los ainda mais genéricos(oi mina abandonada de sempre, olá montanha diferente que parece com todas as outras que passamos antes, como é que vai castelo feudal com os quartos de sempre - quem leu o mangá sabe o que falo -).
  • Monstros e chefes extremamente genéricos (nisto incluo a "nova forma" do Narak).
  • Só não espere grandes diferenças entre escolher o sexo do personagem(na verdade escolher o menino é inútil pois quase não tem mudança de dialogo no jogo, e com a menina tu acaba lucrando mais, pois tem alguns diálogos engraçados(como a primeira vez que ela encontra com o Mirok)e também tem um final extra.
  • É não tenha grandes expectativas quanto ao final do jogo(é o tradicional derrotamos o vilão, volto ao meu tempo extasiado com as aventuras que vivi, mas novas aventuras ainda virão para Inuyasha e sua turma, pois Narak ainda não morreu).
  • A melhor parte de algo trash é o que te faz rir, é isto vem da parte da dublagem do jogo; só tenho uma coisa a dizer: meu Deus!!!, é ridícula demais(se é mesmo o elenco do anime, bom só adianto que: Inuyasha seja bem vindo ao grande clube das séries mau dubladas nos USA).
Conclusão

Sendo direto vou dar a nota 2, 5, o jogo tem sérios defeitos que o fazem parecer um jogo de PS1 mau feito, só o jogue se for um ou mais destes caos: fã hardcore de Inuyasha, se quiser rir de uma dublagem muito ruim e com frases genéricas que saem engraçadas vez ou outra, ou como eu que comprou desavisado e passou o seguinte pela sua cabeça..,eu comprei este troço, gastei dinheiro nisto, nem que seja para xingar pelo conjunto da obra tosca vou jogar isto até o final.

Site oficial do jogo (em japonês).
Página no Wikipédia (em inglês).
Inuyasha: the secret of the cursed mask no gamefaqs(pensavam que só no japão um jogo sofre com o mau do título longo e adicionando um aviso vai precisar consultar muito pra evitar muita dor de cabeça com bugs de evento - em inglês -).



Trailer do Jogo!?(ponho deste jeito pois mostra alguns defeitos dele logo de cara...pena que não conseguia achar isto na época que comprei...).


Por que vim parar num jogo tão tosco?Reposta Não sabemos....

Um exemplo de efeito tosco!!!!

Da onde de me lembro de gráficos assim, há PS1!!!